Frente ribeirinha: e em caso de catástrofe? - TVI

Frente ribeirinha: e em caso de catástrofe?

Porto de Lisboa (Imagens retiradas do site da APL)

Plano de intervenções prevê a reserva de um espaço para acantonamento em caso de catástrofe

Relacionados
O plano de intervenções da Câmara de Lisboa para a frente ribeirinha prevê a reserva de um espaço na zona de Madredeus/Beato para acantonamento em caso de catástrofe. E prevê igualmente para aquela zona da cidade a concretização de um Plano de Protecção Civil.

A criação de um percurso cultural (Rua do Açúcar/Rua Fernando Palha), a aposta em actividades ligadas ao turismo, para tentar aumentar a taxa de empregabilidade nesta zona da cidade e a criação de pólos de atracção de desportos náuticos são outras das propostas.

Já para a zona do Beato/Poço do Bispo, a autarquia prevê a definição de uma zona verde de protecção ao longo da Terceira Travessia do Tejo, que se prolongue até ao eixo da central de Chelas, para diminuir o impacto da nova ponte.

Piscina móvel em Santos

Na zona do Beato/Poço do Bispo o plano aposta em actividades ligadas à cultura, dando novos usos aos edifícios industriais ou armazéns degradados e prevê a «descontaminação de eventuais solos contaminados».

Para o Braço de Prata/Matinha propõe a elaboração de um estudo do corredor verde a criar para ligar o Parque Verde do vale Fundão e a frente ribeirinha, a sul dos jardins do Braço de Prata.

Em Santos, o plano admite a instalação de uma piscina móvel e o alargamento da plataforma junto ao rio para criar uma «zona de deck» para instalar esplanadas, «enquadrando os edifícios existentes e desafogando o espaço público».

Praia com ondas artificiais em Lisboa

<É preciso proteger a frente ribeirinha/b>
Continue a ler esta notícia

Relacionados