O plano de intervenções da Câmara de Lisboa para a frente ribeirinha prevê a reserva de um espaço na zona de Madredeus/Beato para acantonamento em caso de catástrofe. E prevê igualmente para aquela zona da cidade a concretização de um Plano de Protecção Civil.
A criação de um percurso cultural (Rua do Açúcar/Rua Fernando Palha), a aposta em actividades ligadas ao turismo, para tentar aumentar a taxa de empregabilidade nesta zona da cidade e a criação de pólos de atracção de desportos náuticos são outras das propostas.
Já para a zona do Beato/Poço do Bispo, a autarquia prevê a definição de uma zona verde de protecção ao longo da Terceira Travessia do Tejo, que se prolongue até ao eixo da central de Chelas, para diminuir o impacto da nova ponte.
Piscina móvel em Santos
Na zona do Beato/Poço do Bispo o plano aposta em actividades ligadas à cultura, dando novos usos aos edifícios industriais ou armazéns degradados e prevê a «descontaminação de eventuais solos contaminados».
Para o Braço de Prata/Matinha propõe a elaboração de um estudo do corredor verde a criar para ligar o Parque Verde do vale Fundão e a frente ribeirinha, a sul dos jardins do Braço de Prata.
Em Santos, o plano admite a instalação de uma piscina móvel e o alargamento da plataforma junto ao rio para criar uma «zona de deck» para instalar esplanadas, «enquadrando os edifícios existentes e desafogando o espaço público».
Praia com ondas artificiais em Lisboa
<É preciso proteger a frente ribeirinha/b>
Frente ribeirinha: e em caso de catástrofe?
- Redação
- - PP
- 21 jun 2008, 17:01
Plano de intervenções prevê a reserva de um espaço para acantonamento em caso de catástrofe
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