Covid-19: número de mortos em Portugal sobe para 762. Há 21.379 infetados - TVI

Covid-19: número de mortos em Portugal sobe para 762. Há 21.379 infetados

Coronavírus em Portugal

O número de casos recuperados aumentou em 307 para 917

Portugal regista esta terça-feira 762 mortes por Covid-19, com um total de 21.379 casos confirmados, informa o boletim epidemiológico divulgado pela Direção-Geral da Saúde. 

O número de casos recuperados aumentou em 307 para 917.

O relatório, com dados atualizados até às 24:00 de segunda-feira, indica que a região Norte continua a ser a que regista o maior número de mortos (441), seguida do Centro (171), da região de Lisboa e Vale Tejo (133) e do Algarve, com 11 mortos. 

O número de óbitos registados nos Açores mantém-se nos seis. No entanto, a Autoridade de Saúde dos Açores anunciou na segunda-feira a sétima vítima mortal no arquipélago.

Das mortes registadas, 507 tinham mais de 80 anos, 159 tinham idades entre os 70 e os 79 anos, 67 entre os 60 e os 69 anos, 20 entre os 50 e os 59 anos e nove óbitos na faixa entre os 40 e os 49 anos.

 

Boletim DGS 21 Abril by TVI24 on Scribd

 

O número total de infetados situa-se agora nos 21.379, mais 516, um aumento de 2,5% face a segunda-feira.

Globalmente, há em Portugal 12.630 mulheres infetadas pelo novo coronavírus e 8.749 homens.

Desde o dia 1 de janeiro, registaram-se 202.769 casos suspeitos, dos quais 5.009 aguardam resultado dos testes.

Há ainda 107 pessoas infetadas com o vírus da Covid-19 nos Açores e 85 na Madeira.

A DGS regista também 30.646 contactos em vigilância pelas autoridades de Saúde.

Segundo o boletim, 171 casos resultam da importação do vírus de Espanha, 130 de França, 82 do Reino Unido, 45 da Suíça, 46 dos Emirados Árabes Unidos, 32 de Andorra, 30 do Brasil, 29 de Itália, 24 dos EUA, 18 da Argentina, 19 dos Países Baixos, 15 da Austrália e 10 da Alemanha, além de diversos outros casos distribuídos por dezenas de outros países.

Tosse e febre continuam a ser os sintomas mais frequentes (52% e 37% respetivamente), seguindo-se as dores musculares (27%), cefaleia (25%), fraqueza generalizada (20%) e dificuldade respiratória (15%). Esta informação refere-se a 82% dos casos confirmados.

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