Prosseguiu esta terça-feira o julgamento da morte do triatleta Luís Grilo. A quarta sessão ficou marcada pela audição de várias testemunhas de acusação. O jornalista António Assis Teixeira acompanhou as diligências no Tribunal de Loures.
A sessão começou com vários esclarecimentos por parte dos arguidos que consideraram relevante falar de novo antes das testemunhas serem inquiridas.
O esclarecimento de Rosa Grilo sobre o seu filho não a visitar na prisão desde junho não foi admitido pela presidente do coletivo de juízes.
Já António Joaquim diz ter enviado uma mensagem a um colega durante a noite do crime, afirmando que estava em casa.
Foi também ouvida a prima da triatleta que explicou como tinham sido os momentos a seguir à morte de Luís Grilo.
Uma das vizinhas de Rosa e de Luís Grilo afirmou que, dias depois do desaparecimento do triatleta, reparou que a mala do carro estava aberta e que enviou uma mensaagem à vizinha a perguntar se era normal. Rosa Grilo terá respondido que a mala estava aberta porque tinha estado a limpar o carro.