Autoridades buscam homem de 41 anos desaparecido na zona do Mondego em Coimbra - TVI

Autoridades buscam homem de 41 anos desaparecido na zona do Mondego em Coimbra

  • Agência Lusa
  • MJC
  • 27 jul 2021, 17:01
PSP

O alerta para o desaparecimento foi motivado por ter sido encontrado “um carro com a porta aberta”, na noite de segunda-feira. na margem direita do rio Mondego

Meios da PSP e Bombeiros Sapadores estão à procura de um homem de 41 anos, desaparecido na noite de segunda-feira, na zona do rio Mondego, junto à localidade de Casais, perto de Coimbra, disse fonte policial.

“As buscas continuam, mas não se sabe o que terá acontecido ao rapaz”, disse à agência Lusa fonte do Núcleo de Imprensa e Relações Públicas do comando da PSP de Coimbra.

De acordo com a mesma fonte, o alerta para o desaparecimento foi motivado por ter sido encontrado “um carro com a porta aberta”, na noite de segunda-feira, na chamada estrada do campo, na margem direita do rio Mondego.

A mesma fonte indicou que a PSP está a investigar o que terá motivado o desaparecimento do alegado condutor da viatura, um homem de 41 anos.

Ainda não se sabe. Até pode ter deixado lá o carro e não estar ali”, frisou.

Ao final da manhã de hoje, o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Coimbra indicava que uma equipa de mergulhadores dos Bombeiros Sapadores estava a realizar buscas no rio Mondego e que o pedido para a presença daqueles operacionais foi feito pela PSP, não adiantando mais informações.

Já fonte dos Bombeiros Sapadores de Coimbra apenas revelou que as buscas aquáticas decorriam numa zona do rio entre a ponte de Casais e o viaduto da autoestrada 1 (A1) - uma extensão de cerca de 300 metros - e que a operação estava a ser desenvolvida a partir da margem direita do Mondego (a jusante do Centro Hípico de Coimbra).

Segundo constatou a agência Lusa, entre a referida Estrada do Campo e o leito do Mondego - cujas margens possuem vegetação densa - distam cerca de 50 metros. Antes de chegar ao rio, existe a vala de regadio dos campos agrícolas, que tem cerca de nove metros de largura por três metros de altura de água, e foi um dos locais onde os mergulhadores atuaram ao longo da manhã de hoje.

Ouvido pela Lusa, Armindo Valente, empresário agrícola, notou que, “nesta altura, a vala de regadio tem alguma corrente” e pode ser perigosa.

“Quem não souber nadar e não tiver cuidado, pode ser arrastado”, frisou.

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