Os cientistas descobriram que pessoas que sofrem de esclerose múltipla têm duas vezes mais probabilidades de ter o fluxo sanguíneo anormal no pescoço.
O correspondente da Sky News, Thomas Moore descreve esta descoberta como uma nova forma de olhar para a esclerose múltipla.
Robert Zivadinov, professor adjunto da neurologia e investigador principal do estudo, disse estar «cautelosamente optimista e animado» quanto aos resultados.
De acordo com o Jornal Público, existe um medicamento em fase de testes que pode vir a ser o primeiro comprimido para a Esclerose Múltipla, uma doença de causa ainda desconhecida.
Nova esperança para a esclerose múltipla
- Redação
- ASM
- 10 fev 2010, 17:24
Medicamento ainda em fase de preparação
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