Os mapas que ajudam a perceber a adesão à greve - TVI

Os mapas que ajudam a perceber a adesão à greve

A greve em Lisboa

Trabalhadores da Função Pública pararam devido aos cortes salariais, ao aumento do horário semanal das 35 para as 40 horas, à colocação de trabalhadores no regime de requalificação, ao congelamento das carreiras e à falta de negociação no setor

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A Fenprof calcula que «quase um milhão» de alunos ficaram sem aulas esta sexta-feira devido à greve geral dos trabalhadores da função pública.

A paralisação dos profissionais da Educação fez-sentir nos jardins-de-infância, escolas do 1.º, 2.º e 3.º ciclos, assim como em escolas secundárias e departamentos do ensino superior.

No mapa abaixo, pode ver quais as escolas que fecharam esta sexta-feira, incluindo dados que a Fenprof, a Agência Lusa e a TVI apuraram.






Segundo o porta-voz da União dos Sindicatos da Madeira, a greve teve pouca adesão na região, não se fazendo sentir no encerramento de escolas ou creches.

Nos Açores, várias escolas encerram, como por exemplo a Secundária da Ribeira Grande e as preparatórias Canto da Maia e Capelas.

O cenário em Lisboa e no Porto



O retrato do país

A Frente Comum dos Sindicatos da Função Pública garante que a adesão à greve desta sexta-feira situava-se ao final da manhã entre os 80% e os 82%.

Hospitais, escolas, tribunais, transportes, repartições de finanças e balcões da Segurança Social foram afetados um pouco por todo o país.
Na Madeira não há registo de centros de saúde ou serviços hospitalares encerrados. Os serviços de transportes municipais trabalharam a 75%.

Nos Açores, a adesão é de 65% no hospital da Horta, ilha do Faial, e o bloco operatório e recobro estão fechados. No hospital de Angra, ilha Terceira, a adesão é da ordem dos 75%, também com vários serviços paralisados, e no hospital de Ponta Delgada, ilha de S. Miguel, a adesão chega aos 80%. Ponta Delgada tem o serviço de Finanças encerrado.
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