São o principal motivo dos protestos dos taxistas e, um dia antes de seis mil táxis bloquearem Lisboa, Porto e Faro numa manifestação sem precedentes contra o seu serviço, a Uber responde e mostra como seria viver num país sem escolhas.
#euqueroescolher, é a hastag que acompanha uma série de vídeos que a empresa lançou nas redes sociais, onde se compara a vários serviços que também já foram proibidos ou que simplesmente não existiam. A limitação dos canais de televisão ou a proibição do e-mail são dois exemplos.
Quando todas as escolhas são a mesma, não existe poder de escolha. #queroescolher pic.twitter.com/gVXLjCFw2C
— Uber Portugal (@UberPortugal) April 26, 2016
Antes, era proibido ler determinados livros e a taxa de analfabetismo era de 40%. Hoje, é de 6%. #queroescolher
— Uber Portugal (@UberPortugal) April 26, 2016
E se, para promover o envio de cartas, fosse proibido o email? #queroescolher https://t.co/FtoFrQuV58
— Uber Portugal (@UberPortugal) April 27, 2016
E se surgisse uma lei que proibisse a abertura de novas pastelarias? #queroescolher https://t.co/6sQY41uesp
— Uber Portugal (@UberPortugal) April 28, 2016
A tecnologia que damos como adquirida e os seus benefícios desaparecem se não há poder de escolha #queroescolher pic.twitter.com/jffcuIOZca
— Uber Portugal (@UberPortugal) April 28, 2016
A empresa explica ainda como paga os seus impostos.
Descubra mais sobre como funcionam os impostos na Uber em https://t.co/b7PlKsl7qL https://t.co/Dn0EqQOmNA
— Uber Portugal (@UberPortugal) April 27, 2016
No Twitter, as reações à campanha da Uber dividem-se.
qual é a resposta da uber contra os taxistas? largar quantas falsas equivalências quantas um "colaborador" consegue imaginar
— hélder salgueiro (@SalHelder) April 28, 2016