Um morto e um ferido grave em despiste na A2 - TVI

Um morto e um ferido grave em despiste na A2

  • Redação
  • CM/EC - Notícia atualizada às 17:03
  • 12 nov 2015, 12:14
Arquivo (LUSA)

Acidente ocorreu ao quilómetro 130, no sentido norte-sul, perto da localidade de Canhestros, no concelho de Ferreira do Alentejo, distrito de Beja

Um homem morreu e outro ficou gravemente ferido na sequência do despiste de um veículo ligeiro, ocorrido esta quinta-feira na Autoestrada do Sul (A2), perto de Ferreira do Alentejo, disseram à agência Lusa fonte dos bombeiros e da GNR.

Segundo o Comando Territorial de Beja da GNR, o despiste ocorreu por volta das 09:55, ao quilómetro 130 da A2, no sentido norte-sul, perto da localidade de Canhestros, no concelho de Ferreira do Alentejo, distrito de Beja.

A vítimas do acidente são portuguesas e, alegadamente, emigrantes em França, disse à agência Lusa fonte dos bombeiros.

Segundo o comandante dos Bombeiros Voluntários de Grândola, Joaquim Duarte, as vítimas, dois homens na casa dos 40 anos, têm cartão de identidade português e deverão ser emigrantes em França, já que o automóvel tem matrícula francesa e as autoridades encontraram "alguns documentos franceses", como os do seguro da viatura.

Segundo o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Setúbal, o trânsito na A2, na zona do acidente, foi cortado temporariamente, em ambos os sentidos, para permitir as manobras de aterragem e descolagem de um helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), mobilizado para transportar o ferido grave, o condutor do carro, para o hospital de São José, em Lisboa.

O corpo da vítima mortal, o passageiro, foi transportado para o Gabinete Médico-Legal e Forense do Alentejo Litoral, no Hospital do Litoral Alentejano, em Santiago do Cacém.

De acordo com a fonte do CDOS de Setúbal, as operações de socorro mobilizaram cinco veículos e 11 elementos dos bombeiros de Grândola, a Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) do Hospital do Litoral Alentejano, um helicóptero do INEM, a GNR e elementos da empresa concessionária da A2.

(foto arquivo)
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