“No próximo ano, o Carnaval será muito mais intenso, para apagar a memória deste" - TVI

“No próximo ano, o Carnaval será muito mais intenso, para apagar a memória deste"

  • João Guerreiro Rodrigues
  • 16 fev 2021, 20:06

Os autarcas de Torres Vedras, Ovar e Loulé deram conta de como está a ser vivido este período, em ano de pandemia

O país foi esta terça-feira um pouco mais cinzento do que o habitual, com a ausência das típicas celebrações de Carnaval, restritas este ano devido à pandemia de covid-19. Alguns dos autarcas das regiões do país mais conhecidas por este período de festa estiveram na TVI24, onde deram conta da situação

Vítor Aleixo, presidente da Câmara de Loulé, destacou os festejos “tristonhos” na cidade algarvia, onde habitualmente desfilavam carros, com milhares de pessoas a encher as ruas.

Tínhamos apenas um carro na avenida e pouco mais”, revelou o autarca.

Outro dos festejos mais emblemáticos do país é o de Ovar, localidade muito afetada pela pandemia. O presidente da Câmara, Salvador Malheiro, lembrou a história dos festejos no concelho e sublinhou que, este ano, a população de Ovar merecia ter um motivo para festejar.

O carnaval em Ovar é um modo de vida. O primeiro registo do Carnaval de Ovar remonta a 1884 e tem tido, ao longo dos tempos, uma evolução”, recordou. "O povo de Ovar merecia a possibilidade de festejar o Carnaval."

Carlos Bernardes, presidente da Câmara de Torres Vedras, recordou a importância social do Carnaval de Torres e prometeu trabalhar para ter um Carnaval de 2022 com “muito entusiasmo”.

No próximo ano, o Carnaval será muito mais intenso, para apagar a memória deste", reforçou Vítor Aleixo.

 

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