Catorze pessoas assistidas por causa de incêndio no hospital São Francisco Xavier - TVI

Catorze pessoas assistidas por causa de incêndio no hospital São Francisco Xavier

  • AM
  • 5 abr 2017, 07:22

Fogo foi “extinto muito rapidamente”. Seis doentes tiveram de ser retirados dos cuidados intensivos por causa do fumo

Um incêndio deflagrou esta quarta-feira de madrugada no hospital São Francisco Xavier, em Lisboa, mas foi “extinto muito rapidamente”, disse à Lusa fonte do regimento de sapadores de bombeiros de Lisboa.

O fogo, “numa máquina” no primeiro andar do hospital, ocorreu às 04:17, obrigando à deslocação ao local de nove viaturas e 38 elementos, afirmou fonte dos bombeiros.

O incêndio foi “extinto muito rapidamente, momentos depois” de começar, realizando-se agora “trabalhos de ventilação”, disse.

A mesma fonte acrescentou desconhecer a existência de feridos.

Catorze pessoas assistidas

Catorze pessoas tiveram de ser assistidas e seis doentes retirados dos cuidados intensivos do hospital São Francisco Xavier na sequência de um incêndio numa sala, informou a presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar Lisboa Ocidental.

Em declarações à agência Lusa, a presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar Lisboa Ocidental (do qual faz parte o Hospital São Francisco Xavier) adiantou que sete enfermeiros, três auxiliares, três seguranças e um polícia tiveram de ser assistidos devido à inalação de fumo.

Tiveram de ser assistidos por inalação de fumo, mas estão bem e deverão ter alta em breve. Tivemos também de retirar dos cuidados intensivos seis doentes também por causa do fumo, mas sem qualquer problema de maior”, adiantou.

De acordo com Rita Perez, o incêndio deflagrou pouco depois das 04:00 numa sala do serviço de cuidados intensivos onde está guardado equipamento médico com ventiladores.

Os enfermeiros, o médico, os auxiliares, seguranças e polícia retiraram rapidamente os doentes para outras salas, mas sem problemas de maior. Estão todos bem”, disse.

A responsável salientou que o incêndio terá começado numa máquina no primeiro andar do hospital, mas as causas do fogo ainda terão de ser apuradas de forma mais concreta.

Neste momento, o incêndio já foi extinto, mas é apurar o que se passou, é preciso repor, limpar o espaço, abrir janelas. Só depois tudo poderá voltar á normalidade. Perdemos oito camas nos cuidados intensivos, mas temporariamente”, indicou.

No que diz respeito aos danos materiais, Rita Perez disse que ainda tem de ser feita uma avaliação mais minuciosa.

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