Detetado terceiro caso de covid-19 no parlamento desde julho - TVI

Detetado terceiro caso de covid-19 no parlamento desde julho

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  • 24 set 2020, 13:08
Assembleia da República

Em comunicado, a Assembleia da República informou que este funcionário “não está a exercer funções presencialmente” esta semana e que “a última vez que esteve nas instalações da Assembleia da República foi na passada sexta-feira”

O parlamento registou mais um caso de um funcionário infetado com covid-19, o terceiro desde finais de julho, que “se encontra assintomático e sem cuidados de maior”.

Em comunicado, a Assembleia da República informou que este funcionário “não está a exercer funções presencialmente” esta semana e que “a última vez que esteve nas instalações da Assembleia da República (no caso, no edifício da Avenida D. Carlos I) foi na passada sexta-feira”.

Foram “identificados todos aqueles que com ele haviam tido contacto próximo” com o funcionário doente, mas, seguindo o plano de contingência para o parlamento, e depois de consultadas as autoridades de saúde, nenhum desses funcionários parlamentares ficou em “isolamento profilático”.

Optou-se, segundo o comunicado, por os funcionários ficarem “esta semana a trabalhar à distância, em cumprimento das regras em vigor, que obrigam ao trabalho em espelho”.

Este é o terceiro caso de um funcionário da Assembleia da República infetado com o vírus do covid-19.

Em 28 de julho, foi noticiado o primeiro caso e o segundo em 4 de agosto.

A Assembleia da República tem um plano de contingência para responder a casos de covid-19 que está em vigor desde abril.

A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 971.677 mortos e mais de 31,6 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 1.928 pessoas dos 70.465 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.

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