Funeral e velório de Freitas do Amaral já têm datas marcadas - TVI

Funeral e velório de Freitas do Amaral já têm datas marcadas

  • HMC atualizada às 18:04
  • 3 out 2019, 16:26

Corpo vai estar em câmara ardente nos Jerónimos e o funeral será no sábado em Cascais

O corpo do fundador do CDS-PP e antigo ministro Diogo Freitas do Amaral, que morreu esta quinta-feira, vai para o Mosteiro dos Jerónimos, na sexta-feira, e o funeral decorrerá sábado no cemitério da Guia, Cascais, disse à Lusa fonte familiar.

Segundo fonte da família, o corpo do antigo ministro dos Negócios Estrangeiros, que morreu aos 78 anos, irá para o Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, na sexta-feira à tarde, estando também prevista uma missa, enquanto o funeral se realiza no sábado no cemitério da Guia, em Cascais.

O velório de Diogo Freitas do Amaral decorrerá, a partir das 17:00 de sexta-feira, nos Jerónimos, realizando-se uma missa de corpo presente às 19:00, adiantou à Lusa uma fonte da Presidência da República.

No sábado, às 12:00, realiza-se uma missa no Mosteiro dos Jerónimos, pelo bispo auxiliar de Lisboa, seguindo o cortejo fúnebre, às 13:00, para o cemitério da Guia, em Cascais, acrescentou a mesma fonte.

O Conselho de Ministros aprovou , por via eletrónica, um decreto que declara luto nacional no dia 05 de outubro em homenagem ao fundador do CDS, Diogo Freitas do Amaral, que morreu hoje aos 78 anos, anunciou o Governo.

De acordo com a nota do Conselho de Ministros extraordinário, realizado hoje, a declaração de luto nacional justifica-se porque Diogo Freitas do Amaral “foi um político e académico de primeira linha”.

Democrata cristão convicto, estadista e patriota, foi um dos fundadores do regime democrático, tendo sempre encarado a causa pública como uma missão desligada de sectarismos”, acrescenta o comunicado.

Além dos “cargos cimeiros que ocupou ao longo de mais de 40 anos de participação política ativa”, a nota salienta que o antigo ministro dos Negócios Estrangeiros se destacou “também enquanto académico e homem de cultura”.

Será para sempre lembrado como uma referência incontornável na área do Direito Administrativo, deixando uma vasta obra que por décadas marcou e continuará a marcar a formação jurídica”, concluiu a mesma nota do Governo.

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