Reportagem TVI: Ministério Público quer demolir casas na Herdade da Comporta
«Receamos pelo futuro da Herdade da Comporta e das pessoas que vivem na região», disse à Lusa Avelino Antunes, da AADS, salientando que na Herdade da Comporta «há centenas de agricultores/rendeiros que querem assegurar a continuação dos seus contratos de arrendamento».
Em comunicado, a AADS refere também que há moradores das freguesias da Comporta e do Carvalhal, com casos ainda por resolver no que respeita à legalização de terrenos, casas e renovação do arrendamento.
A AADS manifesta também preocupação com eventuais mudanças que possam estar a ser preparadas, uma vez que, diz a associação, «alguns prestadores de serviços para a Herdade da Comporta já não passam faturas em nome da Herdade da Comporta - Atividades Agro - Silvícolas e Turísticas, Sa».
Perante este quadro, a AADS exige uma intervenção urgente na Herdade da Comporta, propriedade do Grupo Espírito Santo, de forma a garantir os interesses dos agricultores e dos moradores nas freguesias da Comporta e do Carvalhal.
A agência Lusa tentou obter um comentário da administração da Herdade da Comporta, mas não foi possível em tempo oportuno.
«Receamos pelo futuro da Herdade da Comporta e das pessoas que vivem na região», disse à Lusa Avelino Antunes, da AADS, salientando que na Herdade da Comporta «há centenas de agricultores/rendeiros que querem assegurar a continuação dos seus contratos de arrendamento».
Em comunicado, a AADS refere também que há moradores das freguesias da Comporta e do Carvalhal, com casos ainda por resolver no que respeita à legalização de terrenos, casas e renovação do arrendamento.
A AADS manifesta também preocupação com eventuais mudanças que possam estar a ser preparadas, uma vez que, diz a associação, «alguns prestadores de serviços para a Herdade da Comporta já não passam faturas em nome da Herdade da Comporta - Atividades Agro - Silvícolas e Turísticas, Sa».
Perante este quadro, a AADS exige uma intervenção urgente na Herdade da Comporta, propriedade do Grupo Espírito Santo, de forma a garantir os interesses dos agricultores e dos moradores nas freguesias da Comporta e do Carvalhal.
A agência Lusa tentou obter um comentário da administração da Herdade da Comporta, mas não foi possível em tempo oportuno.