Hospital Amadora-Sintra vai gastar seis milhões em melhoramentos - TVI

Hospital Amadora-Sintra vai gastar seis milhões em melhoramentos

Hospital Fernando da Fonseca - Amadora-Sintra (Foto site)

Metade do dinheiro vai ser aplicado no bloco operatório. Espaços de atendimento e aumento do número de camas no internamento também estão contemplados

Ainda este ano, o Hospital Fernando da Fonseca, conhecido por Amadora-Sintra, vai realizar obras nas infraestruturas e equipamentos do bloco operatório, no âmbito de um investimento de seis milhões de euros que a unidade de saúde vai concretizar.

Fonte do hospital disse à Agência Lusa que o investimento será feito “em equipamentos e melhoria de espaços de atendimento ao doente”.

As obras maiores, a rondar os três milhões de euros, preveem uma grande intervenção a nível de infraestruturas e equipamentos do bloco operatório”, adiantou a mesma fonte.

No bloco operatório, serão substituídas mesas cirúrgicas e equipamentos de anestesia, além de uma intervenção ao nível de solo e revestimentos de teto.

Internamento aumenta

Mais de um milhão e meio de euros serão investidos no aumento de camas em unidades de cuidados intermédios de nível II, “para dar resposta às necessidades dos doentes do serviço de urgência e atividade cirúrgica”.

O hospital vai construir quatro quartos com pressão negativa para aumentar a capacidade de internamento de doentes infetados (quartos de isolamento).

Na área do medicamento, vão ser investidos dois milhões de euros com o objetivo de “criar condições para melhorar a segurança do doente e reduzir o erro no circuito”.

Este investimento tem como principal benefício centralizar toda a informação crucial da atividade de farmácia e circuito do medicamento, bem como dispor de mecanismos de controlo de gestão”, salienta a informação veiculada pela Agência Lusa

Angiógrafo novo

O hospital que serve uma população da ordem das 600 mil pessoas vai ainda comprar um angiógrafo. Custará 900 mil euros e irá substituir o atual equipamento, “já com cerca de 20 anos de intensa atividade”.

Além de assegurar a prestação de cuidados no âmbito da cardiologia de intervenção e radiologia de intervenção, este equipamento suporta novas exigências decorrentes da entrada em funcionamento da Viatura Médica de Emergência e Reanimação, em março de 2016.

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