Incêndios: saiba quais as estradas cortadas - TVI

Incêndios: saiba quais as estradas cortadas

  • Redação
  • AR/SS/BV - notícia inserida às 09:00 e atualizada em permanência
  • 11 ago 2016, 11:37

A25 e A29 já foram reabertas ao trânsito, segundo a GNR. Estão, no entanto, quatro estradas nacionais com o trânsito cortado devido aos fogos florestais

As autoestradas 25 e 29 já foram reabertas ao trânsito, após terem estado cortas devido aos incêndios florestais, indicou fonte do comando-geral da GNR à TVI24.

As estradas nacionais (EN) 224 (Castelo de Paiva), 326 (Arouca) e 328 (Sever do Vouga) estão cortadas ao trânsito nos dois sentidos devido aos incêndios.

Segundo a mesma fonte, a EN224 está cortada nos dois sentidos perto da localidade de Seixo, concelho de Castelo de Paiva, enquanto a EN326 foi interditada junto à vila de Arouca.

Também a EN328 está cortada nos dois sentidos perto da localidade de Dornelas, concelho de Sever do Vouga, distrito de Aveiro.

O IP5, que estava cortado nos dois sentidos, entre o quilómetro 74 e 82, já foi reaberto, de acordo com a GNR.

Às 10:30, segundo a página da Autoridade Nacional da Proteção Civil, existiam 106 fogos em Portugal continental, que estavam a ser combatidos por 3.657 operacionais, apoiados por 1.147 meios terrestres.

Daqueles fogos, a Proteção Civil considerava 12 como ocorrências importantes, ou seja, com mais de três horas de duração ou mais de 15 meios de socorro.

As 12 ocorrências importantes registam-se nos distritos de Braga (01), Aveiro (06), Vila Real (01), Viana do Castelo (02), Leiria (01), e Viseu (01).

Segundo a página da Autoridade Nacional da Proteção Civil, o balanço de mais um dia muito complicado contou com mais de 300 incêndios e quase seis mil homens no terreno. Até às 19:30, a ANPC tinha registado 319 incêndios florestais com mais de 5.887 operacionais, 1.544 meios e 74 missões com meios aéreos.

Houve 13 ocorrências importantes, nos distritos de Braga (1), Aveiro (5), Viana do Castelo (4), Leiria (1), Porto (1) e Viseu (1).

Na Madeira, as chamas obrigaram mais de mil pessoas a abandonar as casas e os hotéis onde estavam alojadas, na sequência do fogo que na terça-feira atingiu a zona baixa da cidade do Funchal.

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