O fogo, que teve início às 10:45 de segunda-feira, voltou a ter duas frentes ativas cerca das 07:00 desta terça-feira, depois de ter registado idêntica situação pelas 00:00.
De madrugada, os bombeiros de Vila Pouco de Aguiar controlaram as chamas e ficou somente com uma frente ativa, mas a situação voltou a complicar-se, indica a Lusa.
Pela 7:00, e segundo a página da Autoridade Nacional da Proteção Civil, o incêndio voltou a ter duas frentes ativas.
O incêndio está a ser combatido por 24 bombeiros, ajudados por seis veículos operacionais e também por meios aéreos. Dois helicópteros bombardeiros foram acionados para reforçar o combate, num local de «acessos muito difíceis», disse o comandante dos bombeiros, Manuel Borges.
«Queremos lá chegar e não conseguimos, o problema é não termos qualquer acesso, só circundamos o incêndio e mais nada»
Já os concelhos de Pampilhosa da Serra e Arganil, no distrito de Coimbra, apresentam risco muito elevado de incêndio. De acordo com a informação disponível na página do Instituto Português do Mar e da Atmosfera na internet, os dois concelhos apresentam o terceiro nível mais elevado de risco de incêndio, num distrito onde, para hoje, são esperados 23 graus celsius de máxima (13 de mínima).
No distrito de Castelo Branco, Covilhã, Fundão e Oleiros apresentam risco elevado de incêndio.
Oito concelhos do distrito de Viseu apresentam também risco elevado de incêndio, assim como três em Bragança e quatro em Vila Real, onde se mantém ativo um fogo que deflagrou na segunda-feira, em zona de mato, na localidade de Valoura, no concelho de Vila Pouca de Aguiar.
Os concelhos de Penafiel, Marco de Canaveses e Baião, no distrito do Porto, apresentam também risco elevado de incêndio.
No distrito de Braga, são três os concelhos que apresentam risco elevado de incêndio, assim como em Viana do Castelo, o concelho de Caminha.