Frases da semana: da crise na coligação ao adeus de Louçã - TVI

Frases da semana: da crise na coligação ao adeus de Louçã

Francisco Louçã (Tiago Petinga/Lusa)

Um resumo diferente dos últimos sete dias através das palavras dos próprios protagonistas. Uma seleção das frases mais marcantes da semana

«Se Portugal tivesse uma crise política agora ficaria muito perto da situação da Grécia», Paulo Portas

«É uma verdade de ¿La Palisse¿ afirmar que a austeridade tem custos ao nível do crescimento e do emprego», Pedro Passos Coelho

«O que é que interessa Portugal não entrar em falência, se no fim vamos estar todos mortos?», Manuela Ferreira Leite

«Digo com franqueza: preferia uma dona de casa no lugar do ministro das Finanças», Medina Carreira

«Estamos a voltar à geração em que se comem sobras», Manuel Coutinho, coordenador da Linha SOS Criança

«Falar com um ministro, qualquer que ele seja, neste quadro não é ilícito, nem irregular ou sequer censurável», José Maria Ricciardi, presidente do BESI

«[Vítor] Gaspar não é a última Coca-Cola do deserto mas não deve sair do Governo», Marcelo Rebelo de Sousa

«Este Orçamento nasce ferido de um sentimento de desconfiança por parte dos cidadãos», António José Segur

«Parece definitivo: em democracia Portugal nunca conseguirá controlar a despesa pública», João César das Neves

«Aves agoirentas! Não me lembro sequer o que é uma dor de cabeça. Como prova de que são mentirosos, ofereço-vos as fotos que acompanham este artigo», Fidel Castro

«A pobreza é uma ameaça para a paz tão grave como a proliferação de armas de destruição maciça», Adriano Moreira

«Portugal está numa clara agenda de industrialização», Álvaro Santos Pereira

«Os portugueses terão que escolher, ou fazem a vontade aos políticos do regime e vão-se enterrando com eles, ou há uma mudança do sistema político em Portugal», Alberto João Jardim

«Existe aparentemente um enorme desvio entre o que os portugueses acham que devem ter como funções do Estado e os impostos que estão dispostos a pagar», Vítor Gaspar

«Saio do Parlamento por uma razão e por mais nenhuma, entendo, para mim próprio, que o princípio republicano marca limites à representação que tenho desempenhado e exige a simplicidade de reconhecer que essa responsabilidade deve ser exercida com contenção», Francisco Louçã

«[O ministro Pedro Mota Soares é] um jogador de palavras, recorrendo a sucessivas fintas para tentar iludir os portugueses», Nuno Sá, deputado do PS

«O programa [de austeridade] continua dentro do previsto, mas enfrenta escolhas políticas cada vez mais difíceis», Abebe Selassie, chefe de missão para Portugal do Fundo Monetário Internacional

«[O ministro das Finanças é um] pica-pau que anda a estragar as árvores todas, em vez de destruir apenas dez», José Miguel Júdice

«A austeridade se não for banida, destrói Portugal. Como a Grécia, a Irlanda, a Espanha, a Itália e mesmo a França», Mário Soares
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