Dez jornalistas mortos desde 2010 por investigarem questões ambientais - TVI

Dez jornalistas mortos desde 2010 por investigarem questões ambientais

Fotojornalistas (Reuters)

Balanço a dois dias da abertura da Cimeira sobre o Clima da ONU

Dez jornalistas foram assassinados desde 2010 enquanto investigavam assuntos relacionados com questões ambientais, refere um relatório divulgado esta sexta-feira pela organização Repórteres Sem Fronteiras. Um balanço e uma advertência a dois dias da abertura da Cimeira sobre o Clima da ONU.

Os jornalistas especializados em questões ambientais foram assinados no Camboja, Índia, Filipinas, Rússia e Indonésia, segundo a organização.

“O ambiente é um assunto altamente sensível, que levanta sérios problemas àqueles que levantam a cortina sobre a poluição ou danos de qualquer espécie no planeta”


É o que adverte o relatório, que cita as palavras do secretário-geral da Repórteres Sem Fronteiras, Christopher Deloire.

A França manteve a realização em Paris da 'cimeira do clima' apesar dos atentados de 13 de novembro provocaram 130 mortos, mas proibiu a realização de duas grandes manifestações, e mobilizou 11.000 elementos para garantir a segurança. 

Serão 196 os países representados em Paris na Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP21), incluindo mais de 140 chefes de Estado e de Governo, como o dos EUA e da China, para tentar alcançar um acordo global vinculativo sobre redução de emissões de gases com efeito de estufa. 
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