Na "Segunda Vaga", desta segunda-feira, as vacinas contra a covid-19 estiveram em destaque, na TVI24. Procurámos desmistificar as diferenças entre os vários fármacos, que têm vindo a ser produzidos, perceber se todos são seguros e ainda se existe algum que seja mais eficaz do que os restantes.
Em relação ao Natal, com o abrandamento das restrições por parte do Governo, caberá a cada português manter-se em segurança. Os especialistas deixam vários conselhos, sobretudo, para noite da ceia da consoada.
O virologista e epidemiologista Pedro Simas aconselha os portugueses a utilizarem máscara durante a ceia e na época de Natal.
O especialista considera que a época natalícia não e cinge a uma refeição, mas sim à confraternização, e que este ano será prudente evitar os aglomerados à hora das refeições.
É preferível conviver com máscara do que privilegiar uma refeição”, destaca Pedro Simas.
Qual é a vacina contra a covid-19 mais eficaz?
Cerca de um ano depois do SARS-CoV-2 ter sido detetado pela primeira vez, em Wuhan, na China, começam a surgir várias vacinas que prometem imunizar a população mundial contra o novo coronavírus.
Existem vários fármacos contra a covid-19 perto de serem aprovados e todos parecem ter um processo tecnológico de desenvolvimento único.
O virologista Pedro Simas lembra que apesar das vacinas serem distintas todas são seguras e têm a mesma finalidade: imunizar a população.
Na rubrica “Tive Covid-19”, falamos com pessoas que estiveram infetadas, mas já recuperaram da covid-19.
Esta segunda-feira, o conversámos com Júlio Isidro, que venceu o SARS-CoV-2. O “senhor televisão” explica mesmo que sofre de rinite e sinusite e, por isso, “quase não dava” pela covid-19.
Júlio Isidro lembra ainda que só fez o teste de despiste por ter estado em contacto com um doente infetado pelo novo coronavírus, uma vez que não tinha qualquer sintoma significativo e indicativo de covid-19.
O apresentador da RTP acrescenta que não teve qualquer sintoma grave, apenas teve dores de cabeça, febre muito ligeira e nariz entupido.
Quase nem dava por isso”, ironiza Júlio Isidro.
“Hora da Verdade”: a vacina CoronaVac matou um médico chinês?
Na “Hora da Verdade”, uma parceria entre a TVI e o jornal Observado, testamos a veracidade das teorias mais populares entre os portugueses.
Na edição desta segunda-feira, dedicada à covid-19, analisámos a tese, que está a circular no universo digital, que diz que um médico chinês morreu depois de ter sido vacinado com a CoronaVac.
Pedro Raínho, jornalista do Observador, explica que, cronologicamente, teria sido impossível o clínico ser vacinado, porque quando se iniciaram os testes já estaria severamente doente com covid-19.
Como tal e de acordo com a classificação utilizada na “Hora da Verdade” a teoria está errada.