Julgamento de professora de Espinho adiado - TVI

Julgamento de professora de Espinho adiado

Justiça

Docente acusada de manter conversas impróprias nas aulas encontra-se em convalescença

O julgamento da professora de Espinho acusada de manter nas aulas conversas impróprias de teor sexual foi adiado para Março, a pedido da própria arguida, que, em convalescença, solicitou que as audiências não decorressem sem a sua presença.

Perante as dezenas de testemunhas afectas ao processo que esta segunda-feira compareceram no tribunal de Espinho, o juiz João Severino explicou que Josefina Rocha fez saber que «queria estar no julgamento desde o início e solicitou que ele não começasse hoje».

Tendo ficado provado que a docente da Escola EB 2,3 Sá Couto se encontra a recuperar de um problema de saúde que envolve uma convalescença algo prolongada, o tribunal deferiu o pedido e anunciou então que «o julgamento vai realizar-se a 21 de Março».

Na origem do processo está a queixa em que Carla Morais alega injúrias à sua filha, que, à data dos factos, em Maio de 2009, era estudante do 7.º ano e tinha 12 anos. A queixosa defende que o caso é para seguir «até às últimas consequências» e afirma: «Podem passar por cima de mim, mas não passam por cima da minha filha».
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