O secretário de Estado da Justiça considerou esta terça-feira que o presidente e o vogal do instituto que gere a plataforma informática Citius não têm «capacidade adequada para conduzir, com eficácia, o processo de adaptação» do sistema à nova organização judiciária.
Em comunicado enviado à agência Lusa, António Costa Moura vincou que Rui Pereira, que ocupava as funções de presidente do Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça (IGFEJ), e Carlos Brito, vogal, não tiveram «capacidade adequada» para «garantir o cumprimento das orientações e objetivos superiormente fixados» e por isso foram exonerados dos cargos.
O governante defendeu ainda que se constatou «a existência de flagrantes contradições entre o mencionado» no relatório remetido à tutela pelo instituto e «o conteúdo do despacho final do processo de inquérito conduzido pelo DCIAP [Departamento Central de Investigação e Ação Penal]».
Presidente e vogal do instituto não têm «capacidade» para gerir o Citius
- Redação
- MM
- 13 jan 2015, 19:54
Posição defendida pelo secretário de Estado da Justiça, António Costa Moura
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