"A missão de uma vida": Marinha homenageia militares que estão longe no Dia do Pai - TVI

"A missão de uma vida": Marinha homenageia militares que estão longe no Dia do Pai

Marinha Portuguesa - Dia do Pai

A publicação conta com vários militares que estiveram em missão ao longo de mais de cinco meses nas águas do Ártico, mas lembra que "longe ou perto, o amor de pai é certo”

A Marinha Portuguesa não esqueceu o Dia do Pai e assinalou o momento com um vídeo que junta militares e os próprios filhos.

Na publicação partilhada no Facebook, a Marinha deseja um feliz Dia do Pai a todos, mas sobretudo aos que se encontram longe de casa. Neste momento, há cerca de 350 militares, em 11 navios das forças armadas portuguesas, que estão em missão espalhados por vários pontos do mundo.

Longe ou perto, o amor de pai é certo”, é o mote da campanha da Marinha Portuguesa.

 

Três dos militares que surgem no vídeo pertencem à corporação da Fragata Corte-Real, que tem estado inserida nas missões da NATO no Atlântico Norte, Mar do Norte, Mar Báltico e Mar da Noruega, tendo chegado a navegar Norte do Circulo Polar Ártico.

O primeiro-sargento Micael da Silva Teixeira, o cabo João Silva Serra e o primeiro-marinheiro Pedro Vieira Gonçalves regressaram a Portugal no início do ano, depois de mais de cinco meses ao serviço do país. O restante elemento do vídeo chama-se Carlos Gregório Prates é primeiro-marinheiro e pertence à Escola de Fuzileiros.

Em janeiro, a TVI24 acompanhou também a história do tenente Bruno Andrade que foi obrigado a despedir-se da filha de um mês para servir a nação.

O militar, de 38 anos, é enfermeiro no Centro de Medicina Subaquática e Hiperbárica, em Lisboa, mas foi um dos elementos que reforçou a equipa clínica do Hospital das Forças Armadas do Porto durante a terceira vaga da pandemia.

Na altura, Bruno confessou à TVI24 que a despedida foi muito difícil, mas que sabia que era urgente fazer frente ao inimigo invisível que é o SARS-CoV-2

Fiquei muito triste pela menina e pela minha mulher. Preferia estar em Lisboa para poder dar apoio à minha família, mas sabia que tinha um dever a cumprir”, disse Bruno Andrade.

 

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