“Os militares que apresentavam sintomas considerados suspeitos foram submetidos a exames, os quais indicaram um resultado negativo no que diz respeito à possibilidade de terem tuberculose ativa” e já regressaram a casa, refere a Marinha.
No comunicado, a Marinha reafirma que o “único caso até agora confirmado com tuberculose pulmonar bacilífera foi o de uma Guarda-Marinha, de Angola, que se encontra internada no Hospital Curry Cabral”.
A militar, internada na segunda-feira, “encontra-se em isolamento respiratório no serviço de infecciologia, em estado estável”, acrescenta.
O caso de tuberculose obrigou o D. Carlos I, que se preparava para integrar o exercício da NATO “Trindent Juncture”, a regressar à base naval de Lisboa.