Circulação de comboios afetada na linha do Norte - TVI

Circulação de comboios afetada na linha do Norte

  • Redação
  • PP/AM - Notícia atualizada às 14:13
  • 15 fev 2016, 13:08

Já se circula na Llnha do Vouga. Linha ferroviária do Norte continua submersa em Alfarelos, o que obriga os passageiros a fazer um transbordo entre Pombal e Coimbra. Reposição da circulação só será feita após a descida do nível das águas

A linha ferroviária do Norte continua submersa em Alfarelos, o que obriga os passageiros a fazer um transbordo entre Pombal e Coimbra. A circulação de comboios, entre Aveiro e Eirol, na linha do Vouga, foi restabelecida, depois de ter sido suspensa no domingo devido ao mau tempo, anunciou a Infraestruturas de Portugal.

De acordo com esta entidade, que gere as redes rodoviária e ferroviária nacionais, a circulação foi estabelecida esta segunda-feira ao início da tarde, apesar de fazer-se com limitação de velocidade.

Segundo referiu a empresa, a linha do Norte continuava, pelas 12:00, submersa em Alfarelos, o que obrigava ao transbordo dos passageiros entre Pombal e Coimbra.

A empresa alertou que a reposição da circulação nas estradas e nos carris submersos - troços das linhas do Norte e do Vouga - só é feita após a descida do nível das águas.

De acordo com a IP, nas últimas 24 horas apenas se verificou uma descida de 10 centímetros no nível das águas, pelo que nas restantes linhas afetadas pelas cheias manter-se-ão, por questões de segurança, algumas limitações de velocidade na circulação.

Quanto às vias rodoviárias, encontram-se submersos o IC 3 (Itinerário Complementar da Estremadura e Ribatejo) variante da Portela, com a circulação a fazer-se pelas vias coletoras, estrada nacional 347 em Figueiró do Campo, junto à Figueira da Foz, e a estrada nacional 230-2, junto a Angeja.

Encontram-se também cortadas, devido ao deslizamento de terras, a estrada nacional 222, que liga Vila Nova de Gaia a Almendra (Vila Nova de Foz Coa), entre os quilómetros 96 e 116, junto a Resende, e a estrada nacional a 210, ao quilómetro 48.900, junto a Amarante.

A Infraestruturas de Portugal explicou ainda que o organismo vai continuar a procurar restabelecer todas as interrupções verificadas, adiantando que quanto às vias submersas tem de se aguardar a descida das águas para reposição das condições de circulação.

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