Homem morto com vários tiros em Moscavide - TVI

Homem morto com vários tiros em Moscavide

PSP

Alerta foi dado este sábado, às 14:00

Um homem foi mortos, este sábado, com vários tiros, em Moscavide, no concelho de Loures. O alerta foi dado pelas 14:00.

O crime aconteceu na avenida de Moscavide e o óbito foi declarado no local. 

Quando a Polícia de Segurança Pública chegou ao local encontrou “um homem que tinha sido baleado em várias zonas do corpo por outro homem”.

A TVI sabe que o suspeito dos disparos foi intercetado e detido e que se trata de um homem com idade de "cerca de 80 anos". As autoridades apreenderam a arma de fogo do suspeito.

A ocorrência mobilizou “dezenas de polícias”, inclusive devido à necessidade de interromper o trânsito na avenida. 

Em declarações aos jornalistas no local, pelas 16:00, o comissário do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP Bruno Pires adiantou que a vítima tem “cerca de 40 anos” e o suspeito de homicídio tem “cerca de 80 anos”.

O detido, após os disparos, foi retido por populares até à chegada da PSP, não ofereceu resistência e, neste momento, encontra-se na nossa custódia”, referiu o comissário Bruno Pires, acrescentando que o suspeito está num dos departamentos policiais do Comando Metropolitano de Lisboa.

O crime ocorreu na via pública, “em plena avenida de Moscavide”, onde foram registados “alguns disparos” cujos vestígios “estão a ser recolhidos pela Polícia Judiciária”, por se tratar de um crime de homicídio, avançou o comissário da PSP.

Questionado sobre se o crime foi motivado por racismo, Bruno Pires referiu que “a única coisa que se sabe, e que poderá ser útil para a investigação, é que já existem relatos ao longo desta semana de desacatos”, mas a PSP ainda desconhece o motivo dos mesmos.

Dos relatos que conseguimos, não foi adiantada muita informação”, reforçou.

A ocorrência mobilizou "dezenas de polícias", inclusive devido à necessidade de interromper o trânsito na avenida de Moscavide.

Por se tratar de um crime de homicídio, foi acionada a Polícia Judiciária.

 

Continue a ler esta notícia