A EMEL vai ter equipas de intervenção rápida para quem estacionar em segunda fila. Mas não só. Uso de faixas de circulação de transportes públicos também vão estar nas prioridades destas equipas.
As equipas vão deslocar-se de mota e a ideia passa pela garantia da fluidez na circulação. A atuação destes elementos vai ser articulada com a Câmara Municipal de Lisboa, com a Carris e com a Polícia Municipal.
Em 2018, a EMEL vai aumentar em cerca de 20 mil os lugares de estacionamento pagos na capital do país.