Helena Baptista entende que é uma questão de equidade fiscal. Os impostos foram alargados a novos tipos de tabaco, como os cigarros eletrónicos, charutos e cigarrilhas e também ao rapé e tabaco de mascar.
«O que tem acontecido é que os fabricantes têm feito uma tentativa de vender uma cigarrilha que é muito parecida com o cigarro» e, com isso, «o Estado está a perder impostos», referiu. O imposto sobre cigarros foi aumentado, «apareceram muitas marcas novas de cigarrilhas, mas essas cigarrilhas são praticamente iguais a cigarros», esclareceu.
Por isso, sublinha, acha «muito bem que o Estado tribute», para que deixe de se verificar «tanta fuga».
Helena Baptista também elogia a decisão de passar a tributar os cigarros eletrónicos (ou a vapor), produto que considera poder ser «mais nocivo para a saúde» do que os cigarros tradicionais, já que estes têm sempre algum controlo. «Tem de se ver muito bem o que se anda para aí a vender no cigarro a vapor, muitos não se sabe de onde vêm, que qualidade têm ou o que trazem dentro».
Apesar de admitir que o consumo de cigarros a vapor e de cigarrilhas deverá diminuir devido ao IT, Helena Baptista defende que é mais importante a existência de equidade fiscal.
«Porque é que o cigarro tem um imposto e o cigarro a vapor não tem? Está provado que o cigarro a vapor não desincentiva o fumo, tem nicotina como um cigarro normal», questionou, adiantando que «os produtos do tabaco que são alternativas ao cigarro devem ter taxas como os cigarros».
Por isso, sublinha, acha «muito bem que o Estado tribute», para que deixe de se verificar «tanta fuga».
Helena Baptista também elogia a decisão de passar a tributar os cigarros eletrónicos (ou a vapor), produto que considera poder ser «mais nocivo para a saúde» do que os cigarros tradicionais, já que estes têm sempre algum controlo. «Tem de se ver muito bem o que se anda para aí a vender no cigarro a vapor, muitos não se sabe de onde vêm, que qualidade têm ou o que trazem dentro».
Apesar de admitir que o consumo de cigarros a vapor e de cigarrilhas deverá diminuir devido ao IT, Helena Baptista defende que é mais importante a existência de equidade fiscal.
«Porque é que o cigarro tem um imposto e o cigarro a vapor não tem? Está provado que o cigarro a vapor não desincentiva o fumo, tem nicotina como um cigarro normal», questionou, adiantando que «os produtos do tabaco que são alternativas ao cigarro devem ter taxas como os cigarros».