Matthias Schmelz sobre namorada grávida: “Não é nenhuma menina de colégio” - TVI

Matthias Schmelz sobre namorada grávida: “Não é nenhuma menina de colégio”

  • CLC
  • 19 nov 2019, 13:44

Empresário alemão que está a ser investigado pela justiça portuguesa assume relação com jovem, mas nega orgias

Matthias Schmelz, o milionário suspeito de pagar orgias a menores, reagiu no Facebook às notícias de que está a ser investigado pela Polícia Judiciária. O empresário alemão, famoso pelos aspiradores Rainbow, nega que tenha realizado orgias na sua mansão de luxo, mas admite que tem uma namorada jovem.

Na verdade, essa jovem não é nenhuma menina de colégio, mas sim a minha namorada jovem, mas maior de idade”, escreveu no Facebook.

O milionário, que ao que a TVI apurou é suspeito de recrutar estudantes de classe média alta e alta para sexo a três, diário, em sua casa, questiona ainda a divulgação, pela imprensa, de uma imagem no jacuzzi com a jovem, alegadamente sua namorada.

Será que por ter uma namorada mais nova do que eu, já não posso usufruir do meu jacuzzi na privacidade da minha casa, sem ser acusado de praticar orgias com menores!?”, questionou na mesma publicação.

Noutro esclarecimento, o empresário alemão explica a origem de uma outra imagem em que duas jovens surgem despidas, também num jacuzzi.

As duas mulheres são a minha namorada Iara e a Dayana, uma das melhores amigas dela. A Iara tem 18 anos e a Dayana tem 27 anos. Foram elas que tiraram aquela selfie'sensual sozinhas na piscina. Eu nem estive em casa no dia em que a foto foi tirada. Será que isso foi ***nografia ou uma orgia com menores ??”, disse.

Matthias Schmelz está sob investigação da Polícia Judiciária, em articulação com o DIAP de Lisboa, há largos meses. Contactado pela TVI, nega ter praticado qualquer crime e recusa fazer mais comentários.

É suspeito de ter organizado em sua casa, a um ritmo quase diário, orgias com raparigas, estudantes, a maioria de 16 e 17 anos – mas uma tem 14 –, que contratava por telemóvel, via aplicação WhatsApp. Pagava em média, a cada uma, 500 euros por sessão de sexo, e juntava sempre duas menores, normalmente amigas. 

 

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