"Segunda Vaga": será o dia 8 de dezembro o ponto de viragem no combate à covid-19? - TVI

"Segunda Vaga": será o dia 8 de dezembro o ponto de viragem no combate à covid-19?

Valter Fernandes, Vasco Ricoca Peixoto, Brás Lopes Gomes e Pedro Raínho foram os convidados do "Segunda Vaga", desta terça-feira

Esta terça-feira, fica para a história como o dia o mundo começou a administrar vacinas contra a covid-19. O primeiro país foi o Reino Unido, que na manhã deste dia 8 de dezembro vacinou a primeira paciente.

O início da vacinação em massa da população, no Reino Unido, pode ser o tão aguardado fim da pandemia de covid-19.

O enfermeiro português, que trabalha na Ilha de Jersey, Valter Fernandes, explica que este dia oito de dezembro marca um ponto de viragem no combate ao SARS-CoV-2.

O profissional de saúde lembra que “foi uma espera muito lenta” e que finalmente pode perspetivar-se o “fim da pandemia”.

Foi uma espera de vários meses. Um combate contra um inimigo invisível”, desabafa.

 

Plano de Vacinação: “Era importante priorizar”

Portugal deverá começar a administrar vacinas contra a covid-19 já a partir de janeiro.

O plano de vacinação nacional estima que numa primeira fase sejam vacinadas cerca de 950 mil pessoas.

 O médico de saúde pública Vasco Ricoca Peixoto explica, que neste primeiro momento de vacinação, o fármaco será administrado às pessoas que tinham maior risco de contrair a forma severa de covid-19 e com maior probabilidade de ficarem internadas em cuidados intensivos.

Na rubrica “Tive Covid-19”, falámos com Brás Lopes Gomes que recuperou da covid-19.

O recuperado teve sintomas severos da doença, tendo mesmo passado 35 dias internado nos cuidados intensivos”.

Fiquei logo internado. Passei 35 dias nos cuidados intensivos”, explica.

 

“Hora da Verdade”: a aplicação “StayAway COVID” é inútil?

A “Hora da Verdade” é uma parceria entre a TVI e o jornal Observador que tem como propósito verificar a veracidade das teorias e notícias mais populares entre os portugueses.

Esta terça-feira, analisámos uma publicação nas redes socias que garante que a aplicação “StayAway COVID” é ineficaz. A tese explica a inutilidade da app dizendo que quem testa positivo à covid-19 ou fica internado ou em confinamento e, como tal, daí em diante não estará em contracto com nenhuma outra pessoa.

O jornalista do Observador, Pedro Raínho, classifica a teoria como “ERRADA”.

Pedro Raínho clarifica ainda que o objetivo da aplicação de rastreamento é notificar os contactos que o infetado teve nos 14 dias anteriores a ter recebido o resultado do teste e não os que virá a ter depois do resultado.

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