O ministro da Saúde reconheceu, nesta terça-feira, algumas «discrepâncias» nos critérios de atribuição da isenção de pagamento de taxas moderadoras, nomeadamente nas consultas e tratamentos de episódios associados às doenças crónicas.
Paulo Macedo respondia na Comissão Parlamentar de Saúde à deputada Teresa Caeiro (CDS-PP), que partilhou com os deputados algumas das dúvidas de utentes que denunciam critérios diferentes na altura de atribuir a isenção do pagamento das taxas moderadoras.
O ministro reconheceu que essa é uma situação que se regista pontualmente e que o Ministério da Saúde quer resolver através de esclarecimentos e da emissão de circulares informativas.
«A discrepância é maior nas ligações à doença crónica, nomeadamente patologias recorrentes dessas doenças», afirmou Paulo Macedo, citado pela Lusa.
«Têm havido esclarecimentos massivos», garantiu o ministro, afirmando que a sua equipa se propõe a uniformizar os casos, embora reconheça que nem todos se conseguem uniformizar através de circulares.
Taxas moderadoras: ministro admite «discrepâncias» nas isenções
- Redação
- CM
- 26 jun 2012, 17:50
Em causa os critérios diferentes de atribuição, nomeadamente nas consultas e tratamentos associados a doenças crónicas
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