Entre os 28 arguidos da Operação Marquês, a maioria não vai a julgamento.
Os primeiros a ser ilibados foram o primo e a ex-mulher de José Sócrates. O primeiro, Paulo Pinto Sousa estava acusado de dois crimes de branqueamento de capitais, enquanto Sofia Fava estava acusada de dois: branqueamento de capitais e falsificação de documentos.
Também Inês do Rosário e Bárbara Vara foram ilibadas. Estavam imputadas dos crimes de branqueamento de capitais: a primeira de um e a segunda de dois.
Outro dos ilibados foi José Ribeiro dos Santos, funcionário das Infraestruturas de Portugal, era acusado de dois crimes: um de corrupção ativa e outro de branqueamento de capitais. Também Rui Mão de Ferro, gerente de várias empresas, viu os cair os crimes contra si (um de branqueamento de capitais e quatro de falsificação de documentos).
No que respeita aos antigos homens fortes da Portugal Telecom, Zeinal Bava e Henrique Granadeiro, também não vão a julgamento. Bava estava acusado de cinco crimes (um de corrupção passiva, um de branqueamento de capitais, um de falsificação de documentos e dois de fraude fiscal qualificada) e Granadeiri de oito crimes (um de corrupção passiva, dois de branqueamento de capitais, um de peculato, um de abuso de confiança e três de fraude fiscal qualificada).
Juntam-se a estes nomes Luís da Silva Marques, ex-diretor da empresa de planeamento do TGV, Gonçalo Trindade, advogado, Hélder Bataglia, ex-presidente da ESCOM foram ilibados, Diogo Gaspar Ferreira, ex-diretor do empreendimento de Vale do Lobo e Rui Horta e Costa, ex-administrador não executivo dos CTT.
Saiba quem não vai a julgamento:
- Paulo Pinto Sousa (primo de José Sócrates);
- Sofia Fava (ex-mulher de José Sócrates);
- Inês do Rosário (mulher de Carlos Silva);
- Bárbara Vara (filha de Armando Vara);
- José Ribeiro dos Santos (engenheiro);
- Rui Mão de Ferro (gerente de várias empresas);
- Zeinal Bava (ex-administrador da PT);
- Henrique Granadeiro (ex-administrador da PT);
- Luís da Silva Marques (ex-diretor da empresa de planeamento do TGV)
- Gonçalo Trindade (advogado);
- Hélder Bataglia (ex-presidente da ESCOM foram ilibados);
- Diogo Gaspar Ferreira (ex-diretor do empreendimento de Vale do Lobo);
- Rui Horta e Costa (ex-administrador não executivo dos CTT).
Além das pessoas arguidas, havia também nove empresas que integravam a lista dos arguidos da Operação Marquês.
São elas:
- Lena Engenharia e Construções S.A;
- Lena Engenharia e Construções SGPS;
- Lena SGPS;
- XLM
- RMF Consulting;
- XMI
- Oceano Clube;
- Vale do Lobo;
- Pepelan