Acidente em Valença: feridos graves com prognóstico ainda reservado - TVI

Acidente em Valença: feridos graves com prognóstico ainda reservado

Acidente em Valença

Câmara de Vila do Conde já encetou diligências para que os corpos das vítimas mortais cheguem ainda esta quarta-feira às Caxinas

Os dois feridos graves resultantes do acidente de viação ocorrido terça-feira na EN 13, em Valença , continuam com prognóstico reservado, revelaram à Lusa fontes hospitalares.

O ferido mais grave, um homem de 50 anos que sofreu um traumatismo craniano, está internado na unidade de cuidados intensivos do Hospital de S. Marcos, em Braga. De acordo com fonte daquela unidade hospitalar, o prognóstico do homem «é reservado» e «inspira cuidados».

Quanto à mulher de 40 anos, internada no Hospital de Pedro Hispano, em Matosinhos, com «fracturas múltiplas», está «estável, consciente e colaborante», mas «o prognóstico continua reservado», indicou fonte daquele hospital.

Cinco mortos, todos pescadores das Caxinas, Vila do Conde, dois feridos graves e dois ligeiros foi o balanço do acidente de viação na EN13. As vítimas seguiam todas numa carrinha de nove lugares, que, numa zona de recta, em S. Pedro da Torre, embateu na lateral de um camião estacionado na berma, frente a um restaurante.

O presidente da Câmara Municipal de Vila do Conde, Mário Almeida, manteve, esta quarta-feira, contactos com as autoridades de Viana do Castelo para que os corpos dos cinco pescadores, que morreram terça feira num acidente, cheguem ainda esta quarta-feira às Caxinas. «Já contactei as autoridades de Viana no sentido de tentar agilizar este processo de transladação dos corpos para Vila do Conde e, a qualquer momento, aguardo uma resposta», disse Mário Almeida à agência Lusa.

Tudo está a ser feito para que as «autopsias se façam até ao início da tarde de hoje, para que seja possível realizar os funerais quinta-feira», adiantou. «A autarquia também já disponibilizou transporte a familiares das vítimas para se deslocarem a Viana do Castelo e reconhecerem os corpos», disse Mário Almeida.
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