Jovem de 17 anos detido por atear incêndio em Penalva do Castelo e Mangualde - TVI

Jovem de 17 anos detido por atear incêndio em Penalva do Castelo e Mangualde

  • SL
  • 13 set 2019, 16:24
Incêndio em Castro Daire

PJ acredita que o suspeito terá “um quadro de perturbação psicológica”

A Polícia Judiciária (PJ) deteve um adolescente de 17 anos, já com antecedentes criminais, por suspeita da prática de um crime de incêndio florestal em Penalva do Castelo e Mangualde, divulgou esta sexta-feira a fora de segurança.

A Polícia Judiciária, através da diretoria do Centro, com a colaboração do Núcleo de Proteção Ambiental da GNR de Mangualde, deteve um adolescente, de 17 anos, pela presumível prática de um crime de incêndio florestal, ocorrido no dia 7 do corrente mês”, no distrito de Viseu, refere o comunicado.

Segundo a nota, o suspeito ateou um foco de incêndio numa zona florestal com pinheiros e mato, próximo de habitações e de um lar de idosos.

“Ardeu uma área florestal considerável” e o incêndio “teria proporções mais gravosas caso não tivesse havido uma rápida intervenção dos populares, elementos da junta de freguesia e bombeiros locais”, esclarece a polícia.

Segundo a PJ, em causa estará “um quadro de perturbação psicológica”.

“O suspeito já tinha antecedentes pelo mesmo tipo de crime, contudo, à data dos anteriores factos era inimputável em razão da idade”, refere.

O detido vai ser presente a primeiro interrogatório judicial, para aplicação das medidas de coação tidas por adequadas.

Suspeito de atear fogo florestal em Vila Real fica em prisão preventiva

Um homem de 51 anos detido pela Polícia Judiciária (PJ) fortemente indiciado pela prática do crime de incêndio florestal em Mouçós, concelho de Vila Real, ficou em prisão preventiva, adiantou à Lusa fonte policial.

O suspeito viu ser decretada a medida de coação mais grave e vai ficar a aguardar julgamento em prisão preventiva, após ter sido hoje presente a interrogatório judicial, revelou fonte da Polícia Judiciária de Vila Real.

A identificação e detenção foram levadas a cabo pela Unidade Local de Investigação Criminal da PJ de Vila Real.

O incêndio, ocorrido no dia 23 de agosto, consumiu uma área de cerca de 10 hectares de mancha florestal, constituída, maioritariamente, por mato e povoamento de pinheiro bravo, informou a PJ em comunicado.

O foco de incêndio colocou em perigo uma vasta mancha florestal, constituída por mato e povoamento de pinheiro bravo, bem como várias habitações, de valor consideravelmente elevado, que apenas não foram consumidas devido à rápida intervenção dos bombeiros e meios aéreos”, acrescentou ainda.

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