Detidos por suspeita de roubo, tráfico e mediação de armas - TVI

Detidos por suspeita de roubo, tráfico e mediação de armas

  • SS
  • 6 jul 2017, 16:38
Polícia Judiciária

O Departamento de Investigação Criminal de Aveiro da PJ identificou e deteve cinco homens pela prática de vários crimes de roubo, furto qualificado, detenção de arma proibida e tráfico e mediação de armas, foi anunciado esta quinta-feira

O Departamento de Investigação Criminal de Aveiro da PJ identificou e deteve cinco homens pela prática de vários crimes de roubo, furto qualificado, detenção de arma proibida e tráfico e mediação de armas, foi anunciado esta quinta-feira.

Composto por elementos com idades compreendidas entre os 16 e os 38 anos, "sem ocupação profissional definida", o grupo atuava na zona de Oliveira do Bairro e é suspeito da prática, desde o final de 2016, de "inúmeros pequenos delitos, como furtos de animais, ferramentas, máquinas agrícolas e objetos compostos por cobre ou dos quais pudessem retirar este tipo de metal".

Para além disso, acrescenta a PJ em nota divulgada esta quinta-feira, "o sentimento de insegurança da população vinha aumentando desde fevereiro último, por causa da ocorrência de vários roubos a pessoas idosas, com idade superior a 80 anos e que viviam sozinhas".

A PJ adianta que "no decurso dos assaltos as vítimas foram sempre agredidas", destacando-se um caso ocorrido no final do mês de junho, em que "um idoso com 92 anos de idade foi violentamente espancado como forma de coação para fornecer aos assaltantes o código do seu cartão multibanco".

No âmbito de busca domiciliária, realizada com a colaboração da Diretoria do Centro da Polícia Judiciária e da Guarda Nacional Republicana, foi recuperada uma significativa quantidade de material roubado e furtado, tendo sido apreendidas mocas, bastões, várias armas brancas, designadamente catanas, e também duas espingardas caçadeiras, de cal. 12 (uma delas de canos serrados) e ainda dezenas de cartuchos do mesmo calibre.

Os detidos vão agora ser presentes às autoridades judiciárias competentes, para primeiro interrogatório judicial e aplicação das medidas de coação tidas por adequadas.

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