Queda de avioneta faz dois mortos em Santo Tirso - TVI

Queda de avioneta faz dois mortos em Santo Tirso

Acidente ocorreu ao final da tarde desta terça-feira. Os destroços atingiram carro em que seguia uma mulher e o filho de três anos

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Uma avioneta caiu esta terça-feira, junto ao campo de futebol de Água Longa, no concelho de Santo Tirso, provocando dois mortos, confirmou à agência Lusa fonte do INEM. Fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro do Porto disse à agência Lusa que o acidente aconteceu às 19:22 em Santo Tirso.

A avioneta é de matrícula holandesa e costuma estar estacionada no Aeródromo de Vilar da Luz, segundo fonte dos bombeiros.

Fonte dos bombeiros disse aos jornalistas no local que as duas vítimas mortais eram do sexo masculino e que o acidente se deu a dois quilómetros da pista do Aeródromo de Vilar da Luz, na Maia. As duas vítimas são de nacionalidade portuguesa e residentes na região do Porto, disse à agência Lusa fonte do Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves (GPIA)

Os destroços da avioneta estão espalhados por uma área de cerca de 100 metros, frente ao campo do Água Longa e a aeronave ficou completamente destruída, estando no local uma máquina dos bombeiros para fazer a remoção dos destroços e a limpeza da via.

A mesma fonte disse ainda que na quarta-feira deverão dirigir-se ao local inspetores da aviação civil para fazer a peritagem e determinar a razão do acidente.
 

Carro onde seguia criança atingido


Carla Oliveira, testemunha ocular, estava no local no momento do acidente acompanhada do seu filho de 3 anos, que é a razão pela qual os psicólogos do INEM se deslocaram àquele local. O carro desta testemunha foi atingido pelos destroços da avioneta.

No local, esteve o INEM (Instituto Nacional de Emergência Médica) com duas VMER (viatura médica de emergência e reanimação) e uma equipa de psicólogos, os Bombeiros Voluntários Tirsenses, de Santo Tirso e de Ermesinde, num total de 32 bombeiros e nove viaturas.

Francisco Pereira, dos Bombeiros Voluntários de Ermesinde, adiantou aos jornalistas que, quando os primeiros bombeiros chegaram ao local, a preocupação foi verificar se havia vivos e risco de incêndio, mas, como nenhuma das situações se confirmou, a zona foi delimitada.
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