Na Ria de Aveiro, a tradição de construir moliceiros está a morrer.
Arménio Almeida, 61 anos, é um dos últimos três carpinteiros que mantém a arte viva, mas lamenta o desinteresse dos mais novos.
Sobrevivente na arte das bateiras e construção de barcos moliceiros, resiste numa tradição que tem os dias contados.
Arménio acredita que esta arte vai morrer com ele, porque mais ninguém quer saber. Está resignado, mas não desiste.
A Ria de Aveiro, diz, fica mais pobre.