Brasileira de 31 anos desaparecida há mais de um mês em Coimbra - TVI

Brasileira de 31 anos desaparecida há mais de um mês em Coimbra

  • CM
  • 8 jan 2019, 17:08

Rosineide Trindade de Oliveira chegou a Portugal em outubro e conseguiu trabalho num restaurante em Condeixa-a-Nova. Desde 14 de novembro que não estabelece qualquer contacto com amigos ou familiares

Uma cidadã brasileira, de 31 anos, está desaparecida na região de Coimbra desde 14 de novembro, data do último contacto com familiares e amigos.

Segundo apurou a TVI, Rosineide Trindade de Oliveira chegou a Portugal em outubro e conseguiu trabalho num restaurante em Condeixa-a-Nova, o Restinova, que também lhe terá oferecido alojamento.

Os amigos contaram à sbt, televisão brasileira, que o dono do restaurante lhes disse que Rosineide trabalhou apenas um dia, informação que contestam, uma vez que, segundo as mensagens trocadas com a mulher, ela dizia que andava cansada do trabalho, que acumulava com a ajuda a uma senhora. O proprietário do Restinova também lhes terá dito que a mulher deixou todos os seus pertences no alojamento.

A família pede ajuda às autoridades portuguesas para ajudarem a descobrir o paradeiro de Rosineide, depois de terem tentado participar o seu desaparecimento na polícia federal brasileira, cuja matéria disse não ser da sua competência e sim do consulado brasileiro em Portugal.

Em Portugal, uma compatriota da brasileira desaparecida, Larissa Fabiana, apresentou queixa na PSP da Póvoa de Varzim, depois de o proprietário do restaurante ter reportado o desaparecimento da funcionária junto da GNR, segundo contou.

Larissa Fabiana contou à TVI que, segundo proprietário do restaurante, Rosineide teria sido despedida por chegar alcoolizada ao trabalho e que lhe pediu para a levar a Lisboa, dizendo depois que já não seria necessário porque tinha arranjado boleia de um amigo. Os amigos e familiares também estranharam esta informação, defendendo que a mulher sempre foi muito responsável.

Nas redes sociais foi possível encontrar pedidos para partilha de informações, como o desta utilizadora.

Também a irmã apelou às autoridades portuguesas como se pode ver no vídeo associado.

A família não tem possibilidades para viajar para Portugal, tentando à distância mobilizar autoridades, meios de comunicação social e anónimos na procura de Rosineide.

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