Na última edição do Governo Sombra, João Miguel Tavares, Ricardo Araújo Pereira e Pedro Mexia começaram por analisar o debate quinzenal. João Miguel Tavares afirmou que era irrelevante aquilo que os representantes dos pequenos partidos disseram no debate, o que foi de extrema importância foi o exercício da democracia. O comentador disse ainda que, para chegar ao parlamento, é preciso muito esforço e fez as contas: os partidos pequenos precisaram de quatro vezes mais votos para eleger um deputado do que o Partido Socialista.
Constatando que André Ventura tem "estado a fazer um bocado de teatro" e "chorado sobre o estado em que os polícias se encontram", João Miguel Tavares disse que Joacine foi mais divertida "porque falou de amor".
Já Ricardo Araújo Pereira afirmou que no seu tempo o "salário não era amor, era um direito", acrescentando que vai ficar a aguardar pelas manifestações da CGTP a reclamar o fim dos "amores de miséria".
Pedro Mexia comentou o castigo a Bernardo Silva por ter comparado Benjamin Mendy à personagem ‘Conguitos’ e considera que “para o bem e para o mal” esta situação mostra que as pessoas têm de aprender a saber ver o espaço público.
Sobre o fim dos "chumbos", João Miguel Tavares explicou que existem vários problemas graves no sistema de ensino português e os chumbos não são dos principais sequer. O comentador realçou que a generalidade dos alunos não tem um discurso de facilitismo.
Ricardo Araújo Pereira comentou o processo de destituição do presidente dos EUA e disse que existem provas evidentes de Donald Trump ter usado um estado estrangeiro para investigar um adversário político, no entanto, argumenta, Trump é como as frigideira das televendas porque "nada pega".