Covid-19: PSP retoma operações de controlo de velocidade - TVI

Covid-19: PSP retoma operações de controlo de velocidade

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  • 15 mai 2020, 15:29
Fiscalização da PSP

A PSP sublinha que vai manter a vigilância em pontos considerados cruciais no âmbito da situação de calamidade devido à pandemia de Covid-19

A PSP retomou esta sexta-feira as operações de controlo de velocidade, apesar de continuar com a vigilância em pontos considerados cruciais no âmbito da situação de calamidade devido à pandemia de Covid-19.

Com a gradual retorno à normalidade da sociedade portuguesa também a Polícia de Segurança Pública retoma as operações de controlo de velocidade” a partir de hoje, refere a PSP, em comunicado.

Segundo a PSP, estas operações constituem “um pilar essencial no incremento da segurança rodoviária”, sendo por isso essencial voltar à “permanente e intensiva fiscalizações preventivas, proativas e dissuasoras da sinistralidade rodoviária".

Apesar do retomar de algumas atividades habituais da PSP, esta polícia refere que vai continuar a sua ação no âmbito da situação de calamidade decretado devido à pandemia de Covid-19.

A PSP sublinha que vai manter a vigilância e acompanhamento em pontos considerados cruciais, tal como transportes públicos, zonas balneares e outros locais nos quais se verifique a maior probabilidade de relevante aglomeração de pessoas.

Depois de 45 dias em estado de emergência devido à Covid-19, que já fez 1.190 mortes, Portugal está desde 3 de maio em situação de calamidade, depois de três períodos consecutivos em estado de emergência desde 19 de março.

Esta nova fase de combate à Covid-19 prevê o confinamento obrigatório para pessoas doentes e em vigilância ativa, o dever geral de recolhimento domiciliário e o uso obrigatório de máscaras ou viseiras em transportes públicos, serviços de atendimento ao público, escolas e estabelecimentos comerciais.

O Governo deverá aprovar esta sexta-feira novas medidas para entrarem em vigor na segunda-feira, incluindo as visitas a lares, a reabertura das creches e dos equipamentos sociais de apoio à deficiência, aulas presenciais para os 11.º e 12.º anos, e a reabertura de algumas lojas de rua, cafés, restaurantes, museus, monumentos e palácios.

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