Segundo o Instituto, a informação, que carece “de evidências e pode ser considerada alarmista para a população portuguesa”, é incorreta, uma vez que as especificações do equipamento do “Monitor de parâmetros vitais” cumpre “as normas e possuem os respetivos certificados de conformidade da EU”.
“O INEM, pelo que já foi apontado, reafirma a capacidade e a qualidade destes monitores para realizar ECG de 12 derivações de eletrocardiograma e transmissão de dados, que não é muito habitual executar em ambiente exterior, e que vão permitir um upgrade no atendimento e no socorro em emergência médica à população”, pode ler-se em comunicado.
Segundo o INEM, “estes monitores - em uso, por exemplo, em Espanha e noutros países da UE - vão permitir implementar o protocolo de dor torácica, melhorando o que os nossos técnicos podem fazer pelo cidadão”.