Covid-19: pandemia já infetou mais de 7,6 milhões de pessoas em todo o mundo - TVI

Covid-19: pandemia já infetou mais de 7,6 milhões de pessoas em todo o mundo

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  • Publicada por ALM
  • 13 jun 2020, 13:16
Campas "abertas" na praia de Copacabana

Esta avaliação foi realizada usando dados recolhidos pela AFP junto de autoridades de saúde e da Organização Mundial da Saúde

O novo coronavírus já infetou mais de 7,6 milhões de pessoas e matou pelo menos 426.029 pessoas em todo o mundo, de acordo com o balanço feito pela agência France Presse, baseada em fontes oficiais.

De acordo com os dados compilados pela AFP até às 11:00 horas de hoje, registaram-se pelo menos 426.029 mortes em 7.663.680 casos de infeção em 196 países e territórios, desde o início da pandemia de covid-19, dos quais pelo menos 3.441.600 são agora considerados curados.

No entanto, a AFP alerta que este número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de infeções, uma vez que alguns países testam apenas casos graves, outros utilizam os testes principalmente para fins de rastreio, e muitos países têm uma capacidade de testes limitada.

Os Estados Unidos são o país com maior número de mortes e de casos, com 114.669 mortes em 2.048.986 casos, tendo 547.386 pessoas sido consideradas curadas.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 41.828 mortes para 828.810 casos, o Reino Unido com 41.481 mortes (292.950 casos), a Itália com 34.223 mortes (236.305 casos) e a França com 29.374 mortes (193.090 casos).

A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau) contabilizou oficialmente um total de 83.075 casos (11 novos nas últimas 24 horas), incluindo 4.634 mortes e 78.367 curas.

A Europa totaliza hoje 187.010 mortes para 2.373.980 casos, Estados Unidos e Canadá 122.773 mortes (2.146.929 casos), América Latina e Caribe 76.365 mortes (1.571.192 casos); Ásia 22.272 mortes (800.196 casos), Oriente Médio 11.380 mortes (536.517 casos), África 6.098 mortes (226.194 casos) e Oceânia 131 mortes (8.676 casos).

Esta avaliação foi realizada usando dados recolhidos pela AFP junto de autoridades de saúde e da Organização Mundial da Saúde (OMS).

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