O que o V. Setúbal (e Benfica e Málaga) perderam com a recusa de Horta - TVI

O que o V. Setúbal (e Benfica e Málaga) perderam com a recusa de Horta

Ricardo Horta

Avançado do Sp. Braga não quis rumar ao Atlanta United a troco de 17,8 milhões de dólares. Sadinos teriam direito a 222 mil euros ao abrigo do mecanismo de solidariedade

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A recusa de Ricardo Horta em rumar aos Estados Unidos, depois do Sp. Braga ter recebido uma proposta de 17,8 milhões de dólares do Atlanta United, impediu o V. Setúbal de fazer um encaixe financeiro importante, atendendo ao contexto adverso que atravessa.

Ao abrigo do mecanismo de solidariedade da FIFA, a distribuir pelos clubes que acolheram o jogador entre os 12 e os 23 anos, os sadinos teriam direito a 1,5 por cento (0,5 por cada uma das três épocas de 2011/12 a 2013/14) do montante global da transferência: 263 mil dólares, qualquer coisa como 222 mil euros à taxa de câmbio ao dia de hoje.

Se a transferência de Horta para a MLS se concretizasse, o Benfica, onde Ricardo Horta atuou entre 2004/05 e 2010/11, teria direito ao mesmo valor do V. Setúbal, ainda que o impacto nos cofres fosse bem menor: 0,25 por cento pelas épocas entre 2006/07 e 2009/10 e 0,5 pela temporada de 2010/11, o que dá uma parcela de 1,5 por cento.

O Málaga, onde Ricardo Horta atuou nas épocas do 20.º (2014/15) e do 21.º aniversários (2015/16), tendo pertencido aos espanhóis também em 2016/17 (foi cedido ao Sp. Braga), também seria compensado no mesmo valor de Benfica e V. Setúbal.

Segundo o Sp. Braga, o pagamento do mecanismo de solidariedade seria suportado pelo emblema norte-americano, o que significa que até os arsenalistas teriam direito a uma tranche de 0,5 por cento referente a 2017/18, a época do 23.º aniversário de Horta: 74 mil euros.

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