Depois de Frederico Varandas ter afirmado que uma futura venda de Matheus Nunes vai dar para pagar a contratação de Rúben Amorim ao Sp. Braga, o técnico do Sporting garantiu que isso não significa uma pressão maior para si e para o jogador.
«A pressão é sempre a mesma, a pressão de treinar o Sporting é enorme. O que o Matheus Nunes vai pagar é uma casa à mãe, só tem de pensar no que fazer quando a bola rolar, essa é a preocupação dele. É bom que o Sporting tenha um presidente que acredite desta forma nos jovens», afirmou.
Questionado se a declaração de Varandas o tinha obrigado ter uma conversa com o jovem médio brasileiro, Amorim revelou que não sentiu essa necessidade.
«A conversas que tive com ele foram sobretudo sobre tática. O Matheus não mostrou sinais de ansiedade. Se ainda não jogou, é normal que antes de se estrear num clube tão grande como este haja alguma ansiedade. Mas o trabalho que fazemos com ele é mais técnico e tático», explicou.
O treinador dos leões recusou-se ainda a apontar quem será o jogador que vai substituir Wendel (lesionado), confidenciando ter assistido a uma «guerra pelo lugar».
«Foi uma guerra dentro do campo porque todos querem jogar e agarrar esse lugar. Tenho várias opções, mas vai jogar quem eu acho que é o melhor para este jogo», rematou.
[artigo atualizado]