Varandas: «Patrício, Gelson e Podence foram grandes negócios» - TVI

Varandas: «Patrício, Gelson e Podence foram grandes negócios»

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Presidente do Sporting recorda que os acordos ajudaram a resolver problema «colossal» na tesouraria

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Frederico Varandas considera que os acordos com Gelson Martins, Rui Patrício e Daniel Podence acabaram por ser «grandes negócios» para o Sporting, não só pelo exemplo do que aconteceu com Rúben Ribeiro, mas também porque permitiram resolver um problema de tesouraria de 215 milhões de euros.

«Isto é um valor colossal. Mas conseguimos à custa de antecipar as receitas no valor de 65 milhões de euros [contrato com a NOS], à custa de chegar a acordo com Rui Patrício, Gelson Martins e Podence. À custa de venda de ativos. Durante muitos anos dizia-se que o Sporting vendia mal e os rivais é que sabiam vender. De facto quando olhamos para o passado, entre setembro de 2018 até ao último mercado de verão, falando de vendas liquidas, o Sporting realizou mais do que o acumulado dos últimos dez anos. Fizemos a segunda maior venda do futebol português», destacou o presidente dos leões em entrevista ao Canal 11.

O presidente do Sporting recordou, depois, que o clube acabou por perder em tribunal o caso com Rúben Ribeiro. «Olhando para as decisões de Rúben Ribeiro, os acordos com Patrício, Gelson e Podence foram grandes negócios. Foram acordos extremamente difíceis, mas foram fundamentais para conseguirmos receitas», acrescentou.

Entre os três acordos, Varandas diz que o Patrício foi o mais difícil. ««Estávamos com a corda na garganta por causa do empréstimo obrigacionista. Havia dívidas à Gestifute, ao Rui Patrício, mas conseguimos reduzir muitos milhões das dívidas. Foi uma negociação extremamente difícil. Foi um negócio de vida ou de morte, na altura, e, se tivéssemos ido a tribunal, se calhar tínhamos perdido», destacou ainda.

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