O recibo passado pela NASA indica que esta se tratou de uma “viagem de trabalho” entre Houston, Texas, nos EUA, e a Lua, realizada pelo trabalhador Colonel Edwin E. Aldrin, em julho de 1969. Apresenta também um “programa de despesas e quantias pedidas”.
Para realizar a expedição foram precisos dois transportes. Segundo o documento, o astronauta terá ido de Houston até Cape Kennedy, onde se situa a central da NASA, em Orlando, nos EUA, de avião e de Cape Kennedy até à Lua numa “nave do governo”.
#TBT My mission director @Buzzs_xtina's favorite piece of my memorabilia. My travel voucher to the moon. #Apollo11 pic.twitter.com/c89UyOfvgY
— Buzz Aldrin (@TheRealBuzz) 30 julho 2015
Buzz retornou à Terra numa “nave do governo”, que tinha como destino o “Oceano Pacífico”, onde os astronautas - também Neil Armstrong e Michael Collins - aterraram depois da sua missão.
O voucher diz que houve também um reembolso no valor de 30 euros, mas não precisa onde o dinheiro foi gasto. Acredita-se que corresponda aos custos da gasolina gasta entre a casa do astronauta e os aeroportos.
Apesar disto, o recibo assegura que “todas as refeições e o alojamento foram fornecidos pelo governo nas datas assinaladas”.
Para além disto, o astronauta, de 85 anos, publicou outro documento redigido há mais de quatro décadas, que se assemelha a um recibo passado nas alfândegas dos aeroportos.
Pode ler-se que o número do voo é “Apollo 11”, na “Partida: Sítio e País” está escrito apenas “Lua”. A carga trazida para a Terra foi listada como “rochas e poeiras lunares”.
Yes the #Apollo11 crew also signed customs forms. We brought back moon rocks & moon dust samples. Moon disease TBD. pic.twitter.com/r9Sn57DeoW
— Buzz Aldrin (@TheRealBuzz) 2 agosto 2015