Os físicos Peter Higgs e François Englert, que formularam a existência da «partícula de deus«, e o CERN, que confirmou a sua existência, foram galardoados com o Prémio Príncipe de Astúrias de Investigação Científica e Técnica.
O galardão reconhece assim o trabalho na descoberta da partícula subatómica na origem da massa de outras partículas.
Por um lado, Englert, com o físico belga Robert Brout (já falecido), e Higgs, pelo seu lado, propuseram em 1964, ao mesmo tempo e de forma independente, a existência do que ficou conhecido como o bosão de Higgs ou a dita «partícula de Deus».
Quase cinquenta anos depois, o Centro Europeu de Física de Partículas (CERN) anunciou em julho passado a confirmação experimental de que o bosão existe.
A 04 de julho do ano passado, o CERN anunciou a descoberta da nova partícula que afirmava poder ser o bosão de Higgs, conhecido como a «partícula de Deus», porque confere ordem e massa ao universo.
O bosão de Higgs combina duas forças da natureza e mostra que são, de facto, aspetos diferentes de uma mesma força maior, sendo que esta partícula é a responsável pela existência de massa nas partículas elementares.
CERN e pais da «partícula de Deus» vencem Prémio Príncipe de Astúrias
- tvi24
- CP
- 29 mai 2013, 11:22
Galardão reconhece o trabalho na descoberta da partícula subatómica na origem da massa de outras partículas
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