Muitas das vezes, é através de posts colocados nas redes sociais que os primeiros sinais de que algo não está bem se detetam, mas, aos quais os amigos e os familiares nem sempre sabem como reagir e que medidas tomar.
«As pessoas estão preocupadas, mas têm receio de dizer alguma coisa errada e que torne a situação ainda pior. Socialmente, não costumamos falar de doenças mentais e pensamentos suicidas são algo de que nunca falamos», disse Holly Hetherington, do Facebook, citada pela Sky.
E é aí que «entra» o Facebook para dar uma ajuda. Se alguém detetar um post tendencialmente suicida na rede pode enviar uma mensagem para o Facebook a avisar.
Logo, analisada a mensagem, a rede coloca um post na página do utilizador com tendências aparentemente suicidas, oferecendo-lhe o apoio de um psicólogo, perguntando se quer que contacte um amigo ou oferecendo-lhe ajuda online. No fundo, o Facebook quer atuar como uma linha de prevenção do suicídio, como a «Voz Amiga» em Portugal.
A estratégia vai ser adotada inicialmente nos Estados Unidos, mas pode ser alargada para fora do território americano brevemente.