Light Phone: o telemóvel para quem está cansado de aplicações - TVI

Light Phone: o telemóvel para quem está cansado de aplicações

Light Phone (Reprodução/Kickstarter)

Uma empresa norte-americana está a angariar fundos para comercializar um telemóvel que é o oposto do seu smartphone

Relacionados
Pense em todos os aparelhos que o seu telemóvel substituiu, ou consegue "juntar" de forma a caberem no seu bolso: telefone, calculadora, câmara fotográfica, câmara de filmar, relógio, despertador, cronómetro, leitor de música, gravador de voz, GPS, consola de jogos, computador, etc. Agora imagine não ter nada disto, e voltar a ter apenas um telefone. Difícil?

Uma empresa norte-americana está a criar justamente isto: um telemóvel na sua forma mais simples, com o tamanho de um cartão de crédito e que dá prioridade à simplicidade, autonomia da bateria (o grande desafio dos smartphones)  e até de algo mais básico como ter um ecrã, acima de aplicações e ligação à internet .

Chama-se “Light Phone” e é um básico rectângulo semelhante a um cartão de crédito com apenas 4 milímetros de espessura. É iluminado por luzes LED, tem um relógio digital, consegue armazenar 10 números e tem uma bateria com autonomia para 20 dias.

             
                                              (Light Phone - Foto: reprodução/Kickstarter)

Para os que não pretendem trocar os smartphones por este novo modelo, mas sim usá-lo como complemento, existe uma aplicação que permite direcionar as chamadas para o “Light Phone”, guardando a bateria do seu “smart” para as suas “apps”.

Além de um complemento, ou um telemóvel para pessoas mais idosas, o “Ligh Phone” pode ser ideal para adeptos de desportos radicais, para longas viagens, ou até servir como primeiro telemóvel para crianças.

Os criadores do projeto ainda estão a angariar dinheiro para comercializar o telemóvel, tendo já alcançado a marca dos 260 mil dólares, superando o objetivo inicial de 200 mil, no site Kickstarter. Se tudo correr como previsto, o "invulgar" telemóvel chegará ao mercado por volta de maio do próximo ano, e custará cerca de 100 dólares (cerca de 90 euros).
Continue a ler esta notícia

Relacionados