Empresa norte-americana vai colocar chips nos funcionários - TVI

Empresa norte-americana vai colocar chips nos funcionários

  • BM
  • 25 jul 2017, 17:01
Empresa norte-americana coloca microchips nos trabalhadores

Os chips, implantados debaixo da pele, vão permitir aos trabalhadores pagar no refeitório, ligar os computadores, utilizar diferentes máquinas, como as fotocopiadoras, e abrir portas

Uma empresa tecnológica de Wisconsin, nos Estados Unidos, vai colocar microchips, do tamanho de grãos de arroz, nos funcionários. A “Three Square Market” será pioneira nesta iniciativa, com início a 1 de agosto.

Segundo o jornal The Independent, a colocação do microchip é opcional, no entanto, a empresa espera uma adesão de mais de 50% dos trabalhadores. Aliás, a companhia afirma que 50 dos seus funcionários já se inscreverem voluntariamente para receber a nova tecnologia.

Os chips serão implantados debaixo da pele, entre o polegar e o indicador, e vão permitir o pagamento da comida e bebidas no refeitório, fazer o login nos computadores, viabilizar a utilização de máquinas e abrir portas dentro da empresa.

Através de um comunicado, o diretor-executivo da empresa, Todd Westby, explicou ainda que os chips podem ser utilizados para desbloquear telefones, trocar cartões de visita e armazenar informações médicas.

Eventualmente, esta tecnologia tornar-se-á padronizada, permitindo a qualquer um usá-la como seu passaporte, passe de transporte público ou para fzer compras”, acrescentou Todd, num comunicado de imprensa, de acordo com o The Independent.

Mais experiências

A tecnologia e informação biométrica estão a tornar-se cada vez mais populares. No início deste ano, uma empresa ferroviária sueca começou a oferecer a opção, aos seus passageiros, de usarem um chip, implantado na mão, em vez de um bilhete de papel.

Na última semana, o banco britânico TSB anunciou que irá disponibilizar em setembro uma aplicação para smartphones que reconhece a íris do olho do cliente e lhe permite aceder às suas contas bancárias.

O mercado internacional está aberto e acreditamos que a trajetória futura da participação será conduzida por quem capturar primeiro essa área”, considera Patrick McMullan, um dos responsáveis de empresa norte-americana “Three Square Market”.

 

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