No Santuário de Fátima, e nas rotas habitualmente usadas pelos peregrinos, há este ano mais fardas do que roupas civis.
A GNR mobilizou 3.500 militares para patrulhar a região e dissuadir a presença de pessoas, mesmo depois da igreja católica ter anulado toda a programação das celebrações para os próximos dias 12 e 13.